Consumidas há milhares de anos do outro lado do mundo, elas agora chamam a atenção no ocidente-inclusive da comunidade científica que começa a investigar seus benefícios.
Os cientistas terão muito trabalho, já que existem milhares de tipos de algas.
As mais consumidas, como a nori (usada no sushi), a wakame e a kombu(ingredientes de sopas e cozidos da culinária japonesa), já tiveram seu valor nutricional mapeado: são ricas em fibras solúveis, proteínas aminoácidos essenciais, além de vitaminas A,C,E e B12.
Um estudo realizado na Irlanda comparou os nutrientes de 8 gramas de tipos diferentes de alga seca com a de outros alimentos importantes numa dieta saudável. Só para citar uma descoberta, os pesquisadores constataram que na porção de 8 gramas de kombu havia mais cálcio do que um copo de leite.
Já a dulse, uma espécie vermelha, superou o teor de ferro de um bife de lombo.
As espécies de água doce também são campeãs quando comparadas a alimentos mais assíduos no cardápio diário.
Apesar de minúsculas, elas são compostas por 60% de proteínas (proporção maior do que a da soja e da carne vermelha ) e níveis consideráveis de fibras, vitaminas e sais minerais.
Viu só? tamanho não é documento mesmo.
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